quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

"...VOU SABER FAZER O SEU JOGO, SABER TUDO DO SEU GOSTO..."


Como eu mesmo disse, esse ano além de ser o ano do amor e de muitas coisa positivas, é um ano de muitas mudanças e, apesar de já ter acontecidos inúmeras delas, está na hora de enfrentar mais uma...

Ontem, ao completar um mês, percebi que tenho uma tarefa muito importante, ‘’adaptar-me’’ ao jeito de uma pessoa, tentar entender que todos tem seus compromissos e nem sempre somos prioridade em tudo, e nem podemos. É dificl para um ariano admitir isso, mas estou errando no meu jeito de ver as coisas e hoje, acordei com o pensamento de mais essa mudança, de olhar as coisas diferentes e entender os outros. Ter um pouco mais de paciência e agir com mais responsabilidade. Simplesmente, cuidar do que é seu e, cuidar para que continue sendo seu. E a forma mais clara dessa mudança, está escrita em uma letra de música, cantada por ela, Ivete Maria de Sangalo:

“Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos

Seu ciúme, suas caras
Pra quê mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo

Saber tudo do seu gosto

Sem deixar nenhuma mágoa

Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor

Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou...

Ooohh”


Sei que essa música já foi postada uma vez neste blog, mas desta vez ela vem com um propósito maior, beeem maior!

UMA BOA TARDE PARA TODOS!

Um comentário:

Rafael disse...

aquela coisa do brinde né...

daquilo que é nosso continuar sendo nosso e tudo e tal!
hahaha


bom, como bom virginiano defendo aqueles que tentam ao máximo nos seus mundos ocupadíssimos terem atenção ao resto todo que importa e muito. às vezes não é apenas uma questão de gostar ou não, de estar sempre lá ou não...a questão é a de entender que as coisas são como são e temos que entender que cada um tem suas vidas. voltando ao papo de virginiano, digo por experiência própria que não é não se importar, às vezes é se importar demais e ficar mal por não poder dar a atenção TODA que gostaríamos de dar...

acho que deixei claro pela segunda vez, não?